• Sem contraindicações
  • Sem riscos a saúde em caso de superdosagem
  • Ausência total de toxidez

Mastites

Melhora a qualidade do leite, evitando prejuízo com o descarte do leite

INDICAÇÕES

  • Bovinos de leite

  • Mastite clínica

  • Mastite sub-clínica

  • Redução CCS

Mast 100
saco com 20kg
Por: R$446,81
ou 6x de R$74,47 sem juros no cartão
Melhora a qualidade do leite, evitando prejuízo com o descarte do leite
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Para que serve?

Previne as mastites clínicas e subclínicas dos bovinos, estimula a sanidade da glândula mamária reduzindo a contagem de células somáticas e estimula o sistema imunológico aumentando a resposta do úbere frente às infecções.

MODO DE USAR

Indicações

Indicado como preventivo de Mastites clínicas e sub-clínicas dos bovinos

Posologia e Modo de usar

Fornecer via rações, farelos ou suplementos. Baseando-se na média de produção do rebanho ou do lote, assegurar a ingestão mínima de 1g / litro leite / dia. Se possível dividir em duas vezes. Nos rebanhos com grande número de animais com mastites clínicas, ou CCS elevada ou em rebanhos com numerosos casos de mastite de repetição consulte um Médico Veterinário ou a REAL H pelo e-mail [email protected]. A frequência e número das doses podem ser alteradas a critério do Médico Veterinário.

Recomendações: É possível que ocorra um aumento na presença de grumos e na CCS na fase inicial do tratamento, em face ao processo de drenagem que ocorre em todo o úbere sob efeito do produto. Manter o tratamento até o processo se completar e estabilizar. A continuidade do uso do produto não dispensa os cuidados usuais de higiene na ordenha e ambiente. Assegurar-se que a mistura fi nal fi que sempre homogênea.

Modo de conservação e validade

Conservar em local seco e arejado, ao abrigo do sol, longe de odores fortes e de fontes com radiação eletromagnética. Assegurar-se que a mistura final fique homogênea. Manter as embalagens sempre bem fechadas após a abertura inicial. Validade de 24 meses a partir da data de fabricação.

ContraIndicações

 Não existem. Em caso de dúvidas consulte um Médico Veterinário ou a Real H.

Apresentação

saco de 20kg.

PARA OBTER O MELHOR DESEMPENHO DO PRODUTO SIGA AS DICAS DE MANEJO DA REAL H:

• Assegure-se de que a área de cocho é sufi ciente para todos animais do lote;

• Observe rigorosamente as doses indicadas;

• Avalie sempre a qualidade dos alimentos fornecidos, visando obter a melhor resposta do organismo;

• Nas fórmulas produzidas na propriedade, adicione o produto a um dos ingredientes antes de colocar no misturador, assim, reduz perdas por adesão às paredes do equipamento, inclua-o no terço fi nal da mistura;

• Incorpore o produto aos suplementos ou rações de modo a garantir a homogeneidade da mistura fi nal;

• Avalie periodicamente a ingestão efetiva do produto (g/cab/dia). Forneça o produto diariamente durante o tratamento conforme rótulo/bula;

• É importante após o manuseio do medicamento, fechar a embalagem e armazenála em local seco, ao abrigo de luz solar e calor;

• Os produtos não perdem a sua ação mesmo em contato com a chuva. É importante remexer os alimentos no cocho para favorecer a secagem natural;

• Nas propriedades com parasitismos muito intensos e fora de controle, antes de iniciar o tratamento homeopático é necessário fazer uma avaliação minuciosa. As variáveis como genética, histórico do rebanho, manejo, tratamentos convencionais, doses, carga animal, nutrição e nível de produção, devem ser consideradas;

• Em alguns casos, é importante realizar testes diagnósticos complementares; OPG (ovos por grama de fezes), FAMACHA (coloração da mucosa) e BIOCARRAPATICIDOGRAMA (avaliação da efi cácia dos carrapaticidas), para a defi nição da melhor estratégia de combate;

• Nestas propriedades, com frequência, os animais necessitam de tratamentos complementares, face ao grande desequilíbrio ecológico presente. Estes tratamentos devem ter sua efi cácia acompanhada para que ajustes nas doses sejam implementados;

• Cumpra fi elmente o calendário sanitário ofi cial. Avalie a necessidade de outras vacinações;

• Em casos especiais consulte sempre o Médico Veterinário responsável ou o Departamento Técnico da Real H.

PARA OBTER O MELHOR DESEMPENHO DO PRODUTO SIGA AS DICAS DE MANEJO DA REAL H:

• Assegure-se de que a área de cocho é sufi ciente para todos animais do lote;

• Observe rigorosamente as doses indicadas;

• Avalie sempre a qualidade dos alimentos fornecidos, visando obter a melhor resposta do organismo;

• Nas fórmulas produzidas na propriedade, adicione o produto a um dos ingredientes antes de colocar no misturador, assim, reduz perdas por adesão às paredes do equipamento, inclua-o no terço fi nal da mistura;

• Incorpore o produto aos suplementos ou rações de modo a garantir a homogeneidade da mistura fi nal;

• Avalie periodicamente a ingestão efetiva do produto (g/cab/dia). Forneça o produto diariamente durante o tratamento conforme rótulo/bula;

• É importante após o manuseio do medicamento, fechar a embalagem e armazenála em local seco, ao abrigo de luz solar e calor;

• Os produtos não perdem a sua ação mesmo em contato com a chuva. É importante remexer os alimentos no cocho para favorecer a secagem natural;

• Nas propriedades com parasitismos muito intensos e fora de controle, antes de iniciar o tratamento homeopático é necessário fazer uma avaliação minuciosa. As variáveis como genética, histórico do rebanho, manejo, tratamentos convencionais, doses, carga animal, nutrição e nível de produção, devem ser consideradas;

• Em alguns casos, é importante realizar testes diagnósticos complementares; OPG (ovos por grama de fezes), FAMACHA (coloração da mucosa) e BIOCARRAPATICIDOGRAMA (avaliação da efi cácia dos carrapaticidas), para a defi nição da melhor estratégia de combate;

• Nestas propriedades, com frequência, os animais necessitam de tratamentos complementares, face ao grande desequilíbrio ecológico presente. Estes tratamentos devem ter sua efi cácia acompanhada para que ajustes nas doses sejam implementados;

• Cumpra fi elmente o calendário sanitário ofi cial. Avalie a necessidade de outras vacinações;

• Em casos especiais consulte sempre o Médico Veterinário responsável ou o Departamento Técnico da Real H.

CASOS DE SUCESSO

Sitio laranjal- Francisco Beltrão/PR

REBANHO JERSEY – leite 

PROBLEMA  – MASTITE SUB-CLÍNICA

            AUSÊNCIA de CONTROLES

            AÇÕES do TIPO BOMBEIRO

40 VACAS. 3 CASOS CLÍNICOS/MES

 USO de ANTIBIÓTICOS / ANTI-INFLAMATÓRIOS de modo ABUSIVO

Tratamento de março a agosto de 2009

 

ABORDAGEM:

EXAME CLÍNICO    EXAME CMT INDIVIDUAL   EXAMES SEMANAIS

REGRAS PARA TRATAMENTO: FORNECIMENTO PRODUTO

DOSE INICIAL ATAQUE 45g/dia

DOSES MANUTENÇÃO 12g/dia 

VANTAGENS DO USO

A mastite determina perdas econômicas decorrentes da redução na produção de leite, gastos com medicamentos e assistência veterinária, descarte de leite contaminado após tratamento e descarte de animais. A etiologia da mastite é bastante diversificada, sendo que os casos de importância econômica são causados por microrganismos. Os principais agentes etiológicos foram agrupados quanto à sua origem e modo de transmissão em microrganismos contagiosos (Streptococcus agalactiae, Staphylococcus sp, eCorynebacterium bovis) transmitidos principalmente durante a ordenha e microrganismos ambientais (Streptococcus uberis, Enterobacteriaceae, fungos, algas, etc.).


A mastite clínica caracteriza-se por alterações visíveis da glândula e/ou do leite. A mastite subclínica se caracteriza pela diminuição da produção leiteira sem que sejam observados sinais de processo inflamatório. Para reduzir os desafios com este problema, muitas propriedades precisam se conscientizar da importância dos programas de controle de mastite, que tem como objetivo a limitação da prevalência da mastite a níveis economicamente aceitáveis dentro das circunstâncias particulares a cada propriedade. Baseia-se em quatro aspectos: fonte de infecção, diagnóstico, tratamento ou descarte; susceptível - nutrição, seleção de animais mais resistentes e higiene de ordenha; vias de transmissão - higiene de ordenha e meio ambiente; conscientização do problema devido às perdas econômicas e educação sanitária da equipe.

Estima-se que haja um prejuízo de cerca de US$ 1,8 bilhão/ano nos EUA em função da ocorrência de mastite (NMC, 1996). Já no Brasil, pode-se deduzir que possa ocorrer perda de produção entre 12 e 15%, o que significa um total de 2,8 bilhões de litros/ano em relação à produção anual média de 21 bilhões de litros.   

A Mastite é de longe o maior problema que os produtores de leite enfrentam. Suas causas e malefícios são exaustivamente estudados, sendo multifatoriais e característicos da moderna exploração leiteira na busca da escala produtiva. O Mast 100 foi concebido para auxiliar na manutenção da saúde geral e da glândula mamária, sua composição tem foco no tecido glandular mamário. Sua ação estimulatória combina ao Método da Drenagem, na produção, regulagem e excreção do leite dos ácinos da glândula e uma ação no Quorum Sensing das bactérias. A principal característica do produto é a sua ação preventiva e seu uso constante estimula as defesas locais, drena e fortalece as células re-equilibrando toda a Glândula.

É importante observar que existem diferentes situações de uma propriedade para outra e de um animal para outro. O uso curativo do Mast 100 é uma forma de solução de baixo custo para casos clínicos. Além desta vantagem não há necessidade de descartar todo o leite da vaca (como ocorre no tratamento clássico feito com antibióticos) apenas o do quarto afetado enquanto durar a eliminação de pus, grumos etc...Os cuidados complementares de higiene pessoal e do ambiente, bem como práticas como de esgotar o quarto afetado três vezes ao dia devem ser rigorosamente realizados.

Está indicado em propriedades com gravíssimos problemas de resistência e alta contagem de células somática e deve ser utilizado como auxiliar dentro de um programa amplo de controle, até que a sanidade da glândula mamária do rebanho se restabeleça, ou durante toda vida produtiva, quando pode ser associado ou substituído, Convert H Leite, para maior controle da sanidade do úbere e ao Figotonus para maior ação frente as respostas a nível de eliminação de toxinas. Consulte o Departamento Técnico.

 

DÚVIDAS

O que é a mastite bovina e quais as formas de transmissão?

É uma inflamação da glândula mamária. Pode ser transmitida de forma ambiental (durante as ordenhas) ou contagiosa (no local onde deita, camas). Sendo de fácil transmissão entre as vacas do mesmo rebanho. Pode ocorrer em um dos quartos mamários ou em todos e pode aparecer quando a vaca está em lactação ou durante o período seco.

Qual a diferença entre a mastite clínica e a subclínica e como pode ser diagnosticada?

A Mastite clinica a vaca apresenta dor, febre, inchaço, vermelhidão e pus. Podendo ser detectada pelo teste da caneca de fundo escuro ou telada, realizada antes da ordenha com o descarte dos três primeiros jatos de leite. A Mastite subclínica não apresenta sinais clínicos visíveis, sendo preciso realizar testes como o CMT (California Mastit Test) ou raquete, realizado na propriedade, ou o CCS (Contagem de Células Somáticas) realizado em Laboratórios credenciados pelo Ministério da Agricultura.

Quanto tempo demora a verificar os resultados?

A resposta é rápida, principalmente por melhorar o equilíbrio orgânico do rebanho, reduzindo o estresse e promovendo a sanidade da glândula mamária. Não tenho como separar o rebanho em lactação, posso fornecer para todas os animais? Sim. Não existe contra indicações, por isso o produto pode ser fornecido para todas as fêmeas em lactação, seguindo as dosagens indicadas de acordo com a produção.

Posso utilizar mais de um produto numa mesma mistura?

Sim. Os produtos homeopáticos não anulam a função um do outro, ou seja, um potencializa a função do outro. Podendo ser trabalhados vários desafios em uma única alimentação. Ex: via ração podemos utilizar ate três produtos.

Descrição

Detalhes

Previne as mastites clínicas e subclínicas dos bovinos, estimula a sanidade da glândula mamária reduzindo a contagem de células somáticas e estimula o sistema imunológico aumentando a resposta do úbere frente às infecções.

Informação Adicional

Informação Adicional

Título Mastites
Sub-título Melhora a qualidade do leite, evitando prejuízo com o descarte do leite
Resultados

Sitio laranjal- Francisco Beltrão/PR

REBANHO JERSEY – leite 

PROBLEMA  – MASTITE SUB-CLÍNICA

            AUSÊNCIA de CONTROLES

            AÇÕES do TIPO BOMBEIRO

40 VACAS. 3 CASOS CLÍNICOS/MES

 USO de ANTIBIÓTICOS / ANTI-INFLAMATÓRIOS de modo ABUSIVO

Tratamento de março a agosto de 2009

 

ABORDAGEM:

EXAME CLÍNICO    EXAME CMT INDIVIDUAL   EXAMES SEMANAIS

REGRAS PARA TRATAMENTO: FORNECIMENTO PRODUTO

DOSE INICIAL ATAQUE 45g/dia

DOSES MANUTENÇÃO 12g/dia 

Nº de parcelas 6
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