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Notícias do Agronegócio: Brasil exporta 282,3 mil cabeças de bovinos vivos em 2016

Voltar 19/01/2017

IMG_1068Segundo dados do Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços, em dezembro o Brasil exportou 23,4 mil cabeças de bovino vivo, com faturamento total de US$19,2 milhões.

Na comparação com o mesmo período de 2015 houve aumento de 56,6% no volume de animais embarcados.

Do total, 15,7 mil animais, foram comprados pela Turquia, que em 2016 foi a maior compradora de bovinos vivos do Brasil.

Além da Turquia, em dezembro os animais foram enviados para Líbano e Egito que foram o segundo e terceiro maiores compradores do Brasil em 2016.

De janeiro a dezembro de 2016 foram exportadas 282,3 mil cabeças de bovinos pelo Brasil, 36,1% mais que em 2015.

Do total em 2016, 158,7 mil cabeças foram enviadas para a Turquia, o que corresponde a 56,2% de todos os animais exportados pelo Brasil.

Fonte: Scot Consultoria

Agronegócio brasileiro atrai investimentos neozelandeses

De acordo com Ralph Hays, cônsul da Nova Zelândia em São Paulo as empresas de tecnologia agrícola daquele país devem aportar com mais força no Brasil neste ano. “Temos observado uma crescente demanda por novas tecnologias capazes de ampliar a capacidade produtiva”, diz Hays. “É um cenário de grandes oportunidades, especialmente no segmento de agronegócios”.

Ele também destaca que a crescente pressão para que empresas adotem padrões internacionais de qualidade e segurança alimentar podem gerar negócios no Brasil, já que a Nova Zelândia é reconhecida por desenvolver tecnologias seguras e sustentáveis na agricultura e pecuária. “Com o aumento da demanda global por alimentos e a escassez dos recursos naturais, é fundamental encontrar soluções que contribuam para o aumento da produtividade com menor impacto possível para o meio ambiente”.

Até o ano passado, cerca de 70 empresas neozelandesas chegaram no Brasil e, segundo as projeções de Hays, neste ano pelo menos 10 novas companhias devem se instalar por aqui. Além de tecnologia, elas seriam dos setores de alimentos e bebidas, equipamentos de gerenciamento de fazendas (a cerca elétrica, por exemplo, foi criada na Nova Zelândia), medidores de leite, genética, semeadoras, e identificação eletrônica de animais.

Fonte: Globo Rural

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